Homo brasiliensis ou Cucumis hominem

Homo brasiliensis ou Cucumis hominem


        Nesses tempos estranhos que estamos vivendo existem muitas coisas que passam desapercebidas, que não são merecedoras do devido destaque em termos de informação e vamos vivendo o dia a dia de plena loucura.
                 Mas recebi de um amigo, informadíssimo, Toinho de Bila, lá da região do Ado, qualquer hora explico esse nome, uma notícia importante que pode mudar completamente a interpretação de paleontólogos e antropólogos sobre a chegada e o desenvolvimento do homem em terras americanas.
              Cientistas sociais e neurofisiologistas alertam para um comportamento peculiar de parte da população brasileira e desenvolvem estudos aprofundados, embasados nos achados de anatomia e de fisiologia de crânios recentemente analisados.
             Cita esse informante, que o primeiro espécime relacionado a esse comportamento foi identificado na Caverna Vivenda da Barra Pesada, região localizada no Rio de Janeiro, que ora apresenta elevados índices de contaminação pelo novo corona vírus. A descoberta desse espécime, estava próximo de local onde a polícia militar do estado encontrou diversos instrumentos, supostamente de caça, quase duzentos, similares aos fuzis usados hoje pelas forças de segurança federais. Os cientistas já dispõem inclusive de uma teoria antropológica e paleontológica a partir dos achados neuro anatômicos e funcionais desses cérebros.

          Eles mapearam a caixa craneana, do que pensam nominar de homo brasiliensis, através de exame de Ressonância Nuclear Magnética, verificando inicialmente que esses cérebros tinham uma proporção menor que o do homo sapiens e que chegavam a atingir um máximo 1000 cm3.  A partir daí identificaram também uma redução no aporte de oxigênio cerebral nos dois hemisférios cerebrais com redução significativa dos impulsos elétricos. Estudos de imagem dos diversos lobos mostraram correlações importantes de certos comportamentos sociais com as diferenças neuroanatômicas. Os lobos cerebrais do homo brasiliensis apresentavam níveis elevados de fibrose em região frontal, área responsável pelo raciocínio, pela empatia e generosidade. O lobo occipital apresentava-se fortemente estimulado quando sob ação da luz vermelha na mesma proporção que o lobo temporal que só conseguia identificar o mundo de forma plana. A região central onde fica o sistema límbico dispunha de estruturas calcificadas e os neurofisiologistas tentam explicar se isso decorre da perda de memória, instintos sexuais anômalos e ou comportamento bizarro socialmente.  

             Verificou-se também uma profunda fibrose entre os lobos cerebrais invadindo a pequena massa cinzenta ocasionando um reconhecimento nulo da consciência artística, da criatividade e da imaginação, além de perda de comportamento lógico, sobretudo quando a área 17 do cérebro comprime as áreas 18 e 19 com profunda cegueira verbal e ao comprimir a área 22 fazendo com que o corpo apresentasse surdez verbal.
           Finalizando, esse amigo ficou de me passar as referências desse estudo importante que pode elucidar, como citado, a chegada desse homo brasiliensis em terras sul-americanas. Acrescentou ainda que os estudos evidenciam essa chegada por aqui a alguns séculos, mas que foram, não se sabe se por condições climáticas das décadas de 30 e 60 do século passado e recentemente em 2016 vieram a aflorar comportamentos similares aos vividos na Italia no seculo passado, aqui inclusive com suas camisas verde amarelas e com danças coreografadas na Avenida Paulista.
            De qualquer forma a comunidade cientifica brasileira está exultante e poderá despontar para o resto do mundo com o anuncio dessa espetacular descoberta que será o homo brasiliensis ou segundo a corrente latina o Cucumis hominem (homem pepino). 

Fonte: Toinho de Bila, informante sério lá das bandas de Santo Estevão.
Foto : pragmatismopolitico.com.br

Wagner Bomfim
24/05/2020

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